Após as eleições americanas, o X, anteriormente conhecido como Twitter, enfrentou uma significativa perda de usuários, com 115 mil contas desativadas em um único dia. Apesar do aumento de audiência durante o evento, a insatisfação com a gestão de Elon Musk cresceu. Em contrapartida, o Bluesky, uma rede social criada por Jack Dorsey, experimentou um crescimento vertiginoso, saltando de 15 milhões para mais de 20 milhões de usuários em apenas dias. A debandada é resultado de críticas sobre a permissividade de Musk em relação a discursos de ódio e à reabilitação de perfis extremistas na plataforma.

Durante um evento do G20 no Rio de Janeiro, a primeira-dama Janja da Silva desferiu um xingamento ao empresário Elon Musk. O incidente ocorreu enquanto ela falava sobre o combate à desinformação e, ao perceber um barulho no auditório, brincou dizendo que talvez fosse Musk e declarou, sem hesitar, 'Fuck you, Elon Musk'. A reação da primeira-dama foi amplamente noticiada pela imprensa tanto no Brasil quanto no exterior, destacando a relação tensa entre Musk e o governo brasileiro. Vários veículos internacionais repercutiram o momento, ressaltando as implicações políticas dessa fala.

Durante um evento no G20 Social no Rio de Janeiro, a primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, proferiu um contundente 'fuck you, Elon Musk', em resposta a um ruído que interrompeu sua fala. A situação rapidamente ganhou atenção internacional, com veículos como BBC, Reuters e Bloomberg reportando o incidente. Musk, que liderará um departamento no governo Trump, reagiu rindo e previu a derrota do grupo lulista nas próximas eleições. O episódio também levantou questões sobre as tensões entre Musk e o Brasil, além de possíveis repercussões diplomáticas desse desentendimento.

Durante o Festival Aliança Global, o presidente Lula enfatizou a importância de não insultar ninguém enquanto promove o combate à fome. Sua declaração veio após sua esposa, Janja, ter se dirigido de forma agressiva a Elon Musk em um evento do G20, usando palavras de baixo calão. Lula, sem mencionar Janja, pediu que todos se unissem na indignação social em vez de ofensas. Ele expressou a tristeza que sente ao imaginar crianças sem comida, ressaltando a necessidade urgente de trazer à luz a questão da fome global e de ajudar aqueles que precisam, sem criar mais divisões.

O Bluesky, aplicativo que se destacou no Brasil após a suspensão do X, anunciou um aumento impressionante de 700 mil novos usuários em uma semana, totalizando 14,5 milhões. O crescimento foi ainda mais notável em comparação aos 10 milhões registrados em setembro. Recentemente, a plataforma se tornou a mais baixada do mundo na PlayStore. Enquanto isso, o X, criado por Elon Musk, enfrenta uma migração de usuários, especialmente após as mudanças nas contas bloqueadas. A CEO do Bluesky, Jay Graber, acolheu os fãs de Taylor Swift que deixaram o X buscando uma nova experiência social.

Elon Musk, conhecido por suas ambições ousadas, agora direciona seu foco para Júpiter, abandonando Marte e a Lua. Recentemente, a SpaceX anunciou que o alvo é Europa, uma das luas de Júpiter, devido à missão Europa Clipper da NASA, que investiga as condições para a vida nessa lua coberta de gelo e com um oceano subterrâneo. Essa colaboração entre a NASA e a SpaceX usará o foguete Falcon Heavy para lançar a sonda, que percorrerá 2,9 bilhões de quilômetros em cinco anos. Musk busca não apenas novos mundos, mas respostas importantes sobre a vida no universo.

Os advogados do Twitter/X solicitarão à Caixa Econômica Federal a transferência de R$ 28 milhões em multas para uma conta no Banco do Brasil. O pedido deve ser feito até segunda-feira, 7. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, destacou que os depósitos foram realizados em uma conta incorreta, impedindo a liberação da plataforma. Em resposta, a defesa do Twitter/X alegou que seguiu as instruções fornecidas pelo Supremo e que a plataforma não foi intimada a realizar o pagamento na conta vinculada aos autos do processo, gerando incertezas para Elon Musk.

O X, anteriormente conhecido como Twitter, apresentou documentos ao Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil, na tentativa de reverter a suspensão da plataforma no país. A empresa reconhece que seguiu todas as diretrizes estabelecidas pelo tribunal, incluindo a implementação de mudanças requisitadas e o pagamento de uma multa acumulada de R$ 18,3 milhões. Com a petição, o X solicita o restabelecimento do acesso dos usuários brasileiros e a revogação das medidas de bloqueio. Embora ainda não haja data definida para o retorno, o cumprimento das exigências aumenta as esperanças para a reinstalação do serviço.

Elon Musk anunciou que a SpaceX planeja lançar cinco naves espaciais não tripuladas para Marte em aproximadamente dois anos. Durante uma postagem nas redes sociais, Musk afirmou que, se os testes forem bem-sucedidos, as primeirasmissões com tripulação poderão ocorrer em até quatro anos. Ele também observou que, caso ocorram imprevistos nos pousos, as missões com tripulação podem ser adiadas por mais dois anos. Além disso, Musk enfatizou que a SpaceX aumentará significativamente o número de naves inadimplentes em futuras oportunidades de trânsito para o planeta vermelho. Esse projeto é parte da ambição da empresa.

Elon Musk teve que recuar no Brasil após advertências de investidores sobre os riscos de desafiar o Judiciário. A plataforma X foi multada em R$ 18 milhões por descumprimento de ordens e enfrenta o risco de inviabilização de negócios no país. Advogados de fundos de investimento afirmam que a situação critica a imagem do grupo de Musk, que pode perder usuários para concorrentes como Threads e Bluesky. Com a possibilidade de novas multas pesadas, a pressão aumenta para que a empresa prove sua regularidade e retome o acesso ao X no Brasil dentro dos prazos estabelecidos.

Após uma determinação do STF, a rede social X nomeou Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição como sua representante legal no Brasil. A advogada já trabalhou anteriormente para a companhia no país, sendo uma das exigências para que o X possa retornar ao funcionamento. O STF estabeleceu um prazo de 24 horas para a prova da adequação legal. O X opera sob suspensão desde 31 de agosto devido ao não cumprimento da legislação que exige um representante local. Enquanto isso, surgiram tentativas de contornar o bloqueio imposto pela corte, gerando intensos debates legais.

Na quarta-feira, 18 de setembro de 2024, o X, plataforma de Elon Musk, começou a bloquear perfis determinados pelo STF, incluindo os de Allan dos Santos, Paulo Figueiredo e Monark. Essas contas, embora retidas no Brasil, podem ser acessadas por usuários em outros países. A decisão ocorreu após a empresa resistir por meses a tais determinações. Em agosto, a plataforma anunciou o fechamento de seu escritório no Brasil, levando a uma suspensão temporária. Com a recente atualização do aplicativo, o bloqueio ficou mais desafiador, levando a Anatel a intervir e assegurar o cumprimento das ordens judiciais.

O X, antigo Twitter, começou a cumprir determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) após suspender contas de influenciadores envolvidos em investigações judiciais. A plataforma, dirigida por Elon Musk, está colaborando com as autoridades brasileiras para restabelecer seus serviços, tendo já quitado multas de R$ 18,3 milhões. Apesar de uma breve restauração da rede, seu funcionamento completo depende da nomeação de um representante legal, um desafio que a companhia enfrenta. Enquanto isso, Musk continua a fazer comentários provocativos sobre a situação, sinalizando um clima tenso entre sua empresa e o governo brasileiro.

Elon Musk, fundador da SpaceX, afirmou que a empresa visa a colonização de Marte, prevendo o pouso de humanos no planeta vermelho dentro de quatro anos e a construção de uma cidade autossustentável em duas décadas. Apesar de a NASA considerar um prazo otimista até 2040 para uma missão tripulada, analistas acreditam que os desafios são superáveis. Financiamentos públicos e privados, juntamente com projetos como o Starlink, apoiam a visão audaciosa de Musk. Entretanto, a empresa enfrenta barreiras técnicas, como a criação de ambientes habitáveis e a produção de recursos necessários em Marte.

Vivian Wilson, filha de Elon Musk, criticou publicamente o pai, chamando-o de 'incel', uma referência a homens que perpetuam o ódio contra mulheres. Essa declaração surgiu após Musk ironizar o apoio da cantora Taylor Swift à candidata democrata Kamala Harris, em suas redes sociais. Vivian repudiou a postura do pai, classificando-a como sexista e repugnante, e pediu que seus seguidores votassem em Harris. A artista teve seu apoio valorizado em um momento considerado crucial, algo que Wilson destacou em sua mensagem, pedindo a mobilização dos fãs de Swift nas próximas eleições.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a transferência de R$ 18,35 milhões das contas do Twitter/X e da Starlink para a União, quitando multas aplicadas. Apesar do pagamento, o Twitter/X permanece bloqueado no Brasil por descumprir ordens judiciais. Moraes condiciona a liberação ao nome da representante legal da plataforma no país. Elon Musk considera tais decisões ilegais, alegando violação à Constituição e ao Marco Civil da Internet. Recentemente, Moraes liberou bens da Starlink, afirmando que pertence ao mesmo grupo econômico, embora não haja vínculos legais entre as empresas, conforme juristas.

As multas do X e da Starlink, empresas de Elon Musk, foram quitadas após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que determinou que os valores fossem transferidos para a conta da União. Apesar da quitação total de R$ 18,35 milhões, a rede social X permanece suspensa no Brasil, pois continua desobedecendo ordens judiciais, como a de bloquear perfis que divulgam conteúdos ilegais e a de nomear representantes legais no país. A suspensão se deu depois que a empresa falhou em atender às exigências de Moraes, resultando em multas e bloqueio de contas bancárias.

Elon Musk criticou o governo australiano em uma postagem na rede social X, chamando-o de 'fascista' após o anúncio de uma proposta de lei que impõe multas severas às plataformas que não consigam controlar a desinformação online. A medida prevê penalidades de até 5% da receita global das empresas, alinhando-se a esforços globais para regulamentar as grandes tecnológicas. O governo australiano, através de sua ministra de Comunicações, defendeu a proposta como uma forma de aumentar a transparência e a responsabilidade. Musk, autoproclamado defensor da liberdade de expressão, provocou reações adversas de autoridades locais.

Elon Musk respondeu em tom de ironia a Taylor Swift, que manifestou apoio à Kamala Harris nas eleições presidenciais dos EUA. Após a cantora declarar voto na candidata democrata em sua conta do Instagram, Musk reagiu no X, dizendo: 'Tudo bem, Taylor… Você venceu… Eu te darei um filho e protegerei seus gatos com minha vida'. A resposta causou polêmica entre os fãs de Swift, que consideraram desrespeitosa a postura do bilionário. O apoio de Swift a Kamala já acumulou mais de cinco milhões de curtidas, destacando sua influência no cenário político norte-americano.

Em um embate jurídico com Elon Musk, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, ordenou o bloqueio de bens da Starlink, incluindo aeronaves que não existem. A empresa, uma das principais fornecedoras de internet via satélite no Brasil, não possui registro de avião próprio e realiza testes em parceria com companhias aéreas. A decisão gera controvérsias, uma vez que Musk destaca a falta de fundamentação legal, afirmando que a Starlink opera de maneira independente e não possui vínculos diretos com suas outras empresas, contestando a ação judicial de Moraes.

Uma pesquisa realizada pelo AtlasIntel revela que 52,8% dos brasileiros têm uma percepção positiva de Elon Musk, enquanto 43,9% a avaliam negativamente. A pesquisa, realizada entre os dias 3 e 4 de setembro, também investiga a imagem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que é vista positivamente por 47% e negativamente por 52% da população. Além disso, 49,7% dos brasileiros manifestam não confiar no trabalho do STF. O ministro Dias Toffoli apresenta a maior desaprovação, com 55% de avaliação negativa, enquanto a margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

A Starlink, empresa de internet por satélite de Elon Musk, funciona em uma sala compartilhada no Centro de São Paulo. Com capital social acima de R$ 100 milhões, teve suas contas bloqueadas no Brasil pelo ministro Alexandre de Moraes, decidindo que a Starlink e a rede social X formam um grupo econômico. Vitor James Urner, o diretor brasileiro, se retirou após a decisão do STF, levando a empresa a ser representada por Rodrigo Sanchez Ruiz Dias. Até então, Urner e sua parceira Cynthia Urner eram os administradores dos CNPJs brasileiros da Starlink, que está vinculada à SpaceX.

A Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, anunciou que irá cumprir a ordem do STF para bloquear o acesso à plataforma X no Brasil, uma reviravolta após sua resistência inicial. Apesar de alegar tratamento ilegal devido ao congelamento de seus ativos, a empresa declarou que está seguindo a determinação judicial imposta pelo ministro Alexandre de Moraes. A ordem foi desencadeada por descumprimentos por parte do X em relação a decisões judiciais, incluindo a não restrição de perfis que ameaçam instituições democráticas. A Starlink possui mais de 200 mil usuários no Brasil.

A Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, enfrenta a possibilidade de perder sua licença operacional no Brasil, conforme a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou. A agência advertiu que, se a empresa não cumprir a ordem do ministro Alexandre de Moraes para bloquear o acesso ao Twitter/X, será aberto um processo administrativo que poderá resultar em sanções severas, incluindo a cassação da licença. A Starlink, com cerca de 225 mil usuários no Brasil, alega que não pode cumprir a ordem devido ao bloqueio de suas contas. A situação está em investigação pela Anatel.

A Starlink, empresa de Elon Musk, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o desbloqueio de suas contas bancárias no Brasil, que foram bloqueadas por ordem do ministro Alexandre de Moraes. O bloqueio visa garantir o pagamento de multas aplicadas ao X (antigo Twitter), também de propriedade de Musk. A empresa alega que não teve oportunidade adequada para se defender antes da decisão. Após um pedido anterior negado, a Starlink busca reavaliação do caso, alegando que a punição pode comprometer suas operações no país, incluindo o pagamento de tributos e funcionários.

O bilionário Elon Musk ameaçou apreender ativos do Brasil se o governo Lula não reverter o bloqueio de contas da Starlink, sua empresa de internet. Musk afirmou que buscará a apreensão recíproca dos bens do governo, mas não esclareceu quais seriam esses ativos ou como isso seria possível. A decisão de bloquear as contas da Starlink, segundo Musk, foi ilegal, no entanto, foi uma ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes, para garantir o pagamento de multas impostas ao X, que não possui representação no Brasil atualmente. O debate permanece acirrado e polêmico.

A Starlink, empresa de internet via satélite controlada por Elon Musk, informou à Anatel que não acatará a decisão do STF que ordenou a suspensão da rede social X no Brasil. A ordem de bloqueio surgiu após a empresa não cumprir decisões judiciais e não designar um representante legal no país. Apesar da negativa da Starlink, o presidente da Anatel relatou que a recusa foi comunicada ao STF, e as sanções pelo descumprimento da ordem ainda são incertas, enquanto usuários do X que usarem métodos alternativos de acesso podem enfrentar multas significativas.

O empresário Elon Musk expressou gratidão ao presidente da Câmara, Arthur Lira, por seu apoio contra o bloqueio das contas da Starlink no Brasil, imposto pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Musk destacou sua preocupação com a separação de pessoas jurídicas, argumentando que a disputa não deveria afetar a Starlink, comparando a situação ao bloqueio das operações da Ambev durante a crise das Americanas. A decisão de Moraes visava garantir o pagamento de multas associadas ao X (ex-Twitter), de propriedade de Musk, que está sob investigação no Supremo Tribunal Federal.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) inicia nesta segunda-feira (2) o julgamento sobre a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que suspendeu a operação da plataforma X no Brasil. O STF vai decidir se mantém o bloqueio até que a empresa cumpra ordens judiciais, pague multas que totalizam R$ 18,35 milhões e indique um representante no país. A Anatel já informou que a maioria dos brasileiros não pode acessar o X devido à suspensão. O julgamento ocorrerá no plenário virtual, e os votos devem ser registrados até às 23h59 do mesmo dia.

Elon Musk, proprietário do X (antigo Twitter), lançou neste sábado (31) a conta “Alexandre Files”, que promete divulgar informações sigilosas do Ministro do STF, Alexandre de Moraes. A nova conta visa expor, segundo Musk, abusos de Moraes em relação à lei brasileira, especialmente no contexto de bloqueios de conteúdos na plataforma. Essa ação aconteceu logo após Moraes ter determinado a suspensão do X no Brasil devido ao descumprimento de ordens judiciais exigindo a nomeação de um representante legal da plataforma no país, acusando Musk de obstrução da Justiça, resultando no bloqueio da plataforma.